Com base no espaço disponível para a construção, a sua integração com outras partes da construção e a quantidade de usuários desejados, elabore primeiro um pré-projeto de Layout da Sauna. Com o layout pronto é mais fácil definir os locais onde ficarão os assentos para as pessoas.
O assento de sauna segue as mesmas regras ergonométricas de qualquer tipo de assento, como por exemplo, cadeiras e sofás.
Altura do banco: considere a altura média de 40 a 45cm.
Profundidade do banco considere a profundidade do assento de 40 a 45cm.
Largura do banco: a largura para um assento coletivo pode variar, considere o espaço individual de no mínimo 50 a 60cm.
Primeiro banco: no caso do primeiro banco da sauna, que tem contato com o chão, é preciso deixar adicional de 30cm para as pernas de quem estiver sentado e ainda considerar um mínimo de 50cm a mais para que as pessoas possam circular.
Assim, podemos considerar que o espaço mínimo da sauna será de(40+30+50cm = 1,20m)no total. Ou seja, a sauna precisa ter profundidade de no mínimo 1,20m para abrir os usuários confortavelmente.
Nota: para bancos em lados opostos pode-se considerar o espaço para circulação em comum.
Não é possível fazer uma regra simples para relacionar o tamanho de um cômodo de sauna e o número de usuários, pois esta relação dependerá do próprio layout do cômodo da sauna.
Uma boa prática é fazer um pequeno esboço e neste esboço aplicar as regras para cada usuário. Começando por fazer o menor cômodo que atenda suas expectativas, pois quanto menor o cômodo, menor o investimento inicial e menor será o custo para manutenção (aquecimento).
Você deve considerar ainda que nas maiorias das vezes o uso da sauna é para as pessoas que habitam a residência, porém quando o número de pessoas na sauna é grande, este uso pode ser rotativo, ou seja, uma sauna para quatro pessoas pode atender um grupo de oito a dez usuários já que o local pode ser revesado. Enquanto um grupo utiliza a sauna por 15 a 20 minutos, o outro grupo faz um relaxamento, e assim por diante.
Desenho de banco para 04 indivíduos, banco de 2,00mx0,40m.
Supondo que você planeje uma sauna para até quatro pessoas (utilizando ao mesmo tempo), uma sugestão é colocar um banco de 2,00m de comprimento (considerando 50cm para cada indivíduo) e 40 a 45cm de profundidade.
Nota: Profundidade maior causa desconforto ergonômico pois dificulta o apoio das costas.
Para o apoio dos pés considere 30cm e circulação um adicional de 50cm, assim você precisará de pelo menos 80cm livres na frente do banco.
Como o equipamento de uma sauna vapor é normalmente instalado externamente e a porta abre para fora, seu cômodo terá 2,00m x 1,20m. Considerando uma área de 2,40m2 para uma altura de 2,20m o volume ficaria com 5,28m3 aproximadamente.
Nota: Você pode também construir o banco da sauna em L, mas neste caso um banco de 2,00m acomodará somente 3,0 indivíduos.
É comum construir assentos do tipo arquibancada em uma sauna, pois quando a sauna esta com baixa ocupação alguns usuários podem usufruir a sauna utilizando os bancos para se deitar. Neste caso, o banco mais alto precisa ter 60cm de largura e pelo menos 2,0m de comprimento.
Segue abaixo alguns estudos de dimensionamento de um cômodo para sauna a vapor, com base nos conceitos mencionados acima:
Definido o layout da sauna, o próximo passo é a construção do cômodo, que pode ser realizado com materiais de alvenaria convencionais, como bloco ou tijolo baiano. Se caso for adaptar um cômodo já construído para uma sauna, é importante verificar se não será necessário fazer mudanças no local, como isolamento térmico e teto rebaixado com PVC.
Deixe no piso dentro do cômodo da sauna um ponto de esgoto para escoamento do condensado de vapor e para facilitar a limpeza do local.
Construa as paredes deixando um vão para instalar uma porta com pelo menos 0,62cm X 1,95cm. O ideal é que a porta abra sempre para o lado de fora, considerando a segurança dos usuários.
Nota: porta de sauna padrão: 0,57mx1,90m.
O teto da sauna deve ter inclinação de 10%, ou seja, desnível de 10cm a cada 100cm de largura.
A inclinação facilita o escoamento do condensado que se forma no teto da sauna impedindo que haja gotejamento sobre os usuários. Quando possível deixe a inclinação para o lado oposto ao dos assentos, assim, o condensado do teto não passará pelos bancos e ainda teremos a maior altura sobre os bancos.
O pé-direito do cômodo deve ser no máximo de 2,20m. Este pé-direito baixo é muito importante para minimizar o volume do ambiente da sauna e assim evitar aquecimento desnecessário do ambiente acima dos usuários.
Como o ar quente é menos denso, quanto maior o pé-direito, mais ele subirá deixando o nível dos usuários mais frio.
Caso haja um pé-direito maior que 2,20m o equipamento deverá ser superdimensionado para suprir essa diferença de temperatura.
Se estiver adaptando um cômodo já existente para a sauna a vapor, uma ideia é rebaixar o teto com revestimento de PVC até a altura ideal.
Construa as paredes suporte dos assentos da sauna com blocos, tijolos baiano ou tijolos comuns e cubra com uma laje de concreto com pelo menos 5cm de espessura.
Caso em seu projeto a entrada de vapor para a sauna esteja nas laterais dos assentos, instale o tubo para saída de vapor ou o canal para instalação futura e deixe também o nicho do ponto de saída do vapor.
Linha de Vapor é a tubulação que conduz o vapor produzido no gerador de vapor do lado externo até o interior do cômodo da sauna.
Comprimento da tubulação deve ser o menor possível, pois quanto mais longa for a linha de vapor, maior será a perda de calor na linha.
O ideal é posisionar o equipamento na parede externa da sauna para deixar a tubulação menor possível. Mas, caso não seja possível, recomendamos que coloque o equipamento em até no máximo 1,50m de distância.
Lembrando que, em alguns casos é preciso isolar termicamente a tubulação e nunca deixar que ela forme sifão.
Quanto maior a quantidade de cotovelos na linha de vapor, maior será a perda de calor na linha, pois nos cotovelos há um aumento de turbulência, que facilita a troca de calor. A quantidade padrão, ou seja, quantidade usadas nos testes de fábrica são de até quatros cotovelos.
A melhor opção para tubulação do equipamento são tubos de cobre.
Hoje em dias, já existem kits de instalação próprios para cada equipamento de sauna.
Nota: Há no mercado equipamentos do tipo caldeira, onde a linha de vapor trabalha pressurizada, e portanto, a tubulação de cobre deverá ser soldada e na junção com o gerador de vapor será necessário usar uma união, para que o aparelho possa ser desconectado da tubulação de vapor.
O isolamento da tubulação de vapor normalmente não é necessário desde que esteja dentro da distância de até 1,5m. Então, quando devemos usar a isolar a tubulação de vapor?
Quanto maior for a linha de vapor, maiores serão as perdas, sendo necessário isolar a linha de vapor.
Além disso, caso a tubulação esteja muito exposta, com risco de alguém tocá-la, você terá um segundo motivo para recorrer ao isolamento, já que a tubulação pode atingir temperaturas de até 100 graus centígrados.
Para fazer o isolamento térmico, o procedimento é muito simples e barato, pode-se usar as mesmas mantas tubulares de poliuretano usadas para água quente, disponíveis em casas de materiais de construção.
A tubulação deve ter uma leve inclinação em todo seu percurso para o lado do cômodo da sauna, assim todo vapor que for condensado durante o percurso, gotejará dentro da sauna.
Isso evitará as bolsas de vapor condensado dentro da tubulação, que poderem obstruir a tubulação interferindo no desempenho do equipamento.
De qualquer forma, o ideal é nunca deixar formar sifão na linha.
No final da linha de vapor você deverá colocar, obrigatoriamente, um cotovelo virado para baixo, a 15cm do piso. Assim, o vapor será lançado contra o piso da sauna, deixando os usuário protegidos do jato quente ou até mesmo de possíveis respingos de água fervendo.
Para proteger ainda mais os usuários que estão em um ambiente de baixa visibilidade, pode-se deixar um nicho na parede ou em um dos bancos, escondendo a saída de vapor. Este nicho poderá ser um pequeno nicho com 20cm x 20cm x 20cm. Esta saída deverá ser ajustada para receber um cotovelo que não fique saliente em relação à parede.
Nota: No caso de um banco com vão interno, ou seja, banco com um tampo de laje e todo aberto em baixo, se a saída de vapor ficar sob o banco, haverá condensação sob os assentos, provocando superaquecimento local, impossibilitando o uso do local próximo da saída de vapor, além de danos estruturais como trincas e rachaduras.
As portas para sauna a vapor são fabricadas em alumínio, aço inox ou polipropileno. Podemos afirmar que a porta de alumínio é a mais comum, pois provavelmente apresenta o melhor custo-benefício, porém se caso não receber tratamento superficial, ficará facilmente manchada com umidade.
Indiscutivelmente, a porta de sauna em aço inox seria o produto “top de linha”, o melhor da categoria, além de ser mais resistente, porém é aproximadamente 50% mais cara que a porta de alumínio.
A dimensão da porta adotada pela maioria dos fabricantes é de 1,90m de altura por 0,60 m de largura, mas o ideal é ter uma porta em mãos para ajustar o vão para o assentamento correto, ou caso se decida com antecedência o modelo e fabricante, consultar o lojista sobre as dimensões adequadas.
Assim como todo o interior da sauna, a porta deve ser de tal forma que impeça a perda de calor. A solução encontrada pelos fabricantes de porta de sauna a vapor é empregar na folha da porta, uma chapa dupla com um isolante térmico entre elas, como lã de rocha ou isopor. Caso você se decida por uma porta sem isolamento térmico,saiba que isso levará a um consumo de um pouco mais de energia ou gás por parte do gerador de vapor.
É importante salientar que se seu gerador de vapor estiver no limite, por exemplo: equipamento especificado para 10m3 e cômodo com aproximadamente 10m3, provavelmente haverá dificuldade para atingir a temperatura desejada.
Outro pequeno detalhe é o uso de batente auto-vedante, ou seja, entre o batente e a folha da porta deve ser empregado material deformável que, no fechamento da porta, garanta um certo nível de vedação, impedindo assim a perda de calor.
Por questão de segurança a porta da sauna deve, obrigatoriamente, abrir para fora e empregar um trinco que facilite a abertura com um pequeno esforço. A solução mais comum é o trinco de bilha com mola, que funciona muito bem, porém exige folga de milímetros, o que só é possível com ajuste durante a instalação.
Estes cuidados são extremamente importantes, pois o ambiente dentro da sauna pode ser muito extenuante para algumas pessoas ou mesmo para um usuário comum em uma situação anormal de saúde. Soma-se à isso a baixa visibilidade do usuário causado pelo vapor. Assim, espera-se que, se um usuário precisar poderá impulsionar ou empurrar de dentro para fora e a porta se abrirá com facilidade.
Normalmente, toda porta vem com um pequeno visor circular ou retangular na parte superior da folha da porta. Este visor serve principalmente para receber iluminação externa, natural se for de dia, ou da lâmpada do cômodo vizinho à noite, quando por algum motivo o cômodo da sauna ficar sem a iluminação própria por algum motivo.
Alguns projetos de sauna contemplam uma ampla janela de vidro, principalmente em saunas integradas à piscina ou para um ambiente aberto (com paisagem natural, por exemplo).
Esta solução traz um charme a mais ao ambiente da sauna, além de reduzir o efeito claustrofóbico do ambiente totalmente fechado.
Portanto, além do custo da implementação, deve-se levar em conta que isso causará um maior consumo de energia para compensar as perdas de calor pela vidraça.
Neste caso, é muito importante não trabalhar com o equipamento no limite, ou seja, é importante pensar em superdimensionar o equipamento para evitar problemas posteriores.
Para se calcular este equipamento com folga, sugerimos pegar as medidas do vidro em metros quadrados. Exemplo, uma janela de 1,50m x 2m seria igual a 3m². Com esta metragem, transforme-a para metros cúbicos, por exemplo, 3 metros quadrados passam para 3 metros cúbicos.
Agora basta somar estes 3m³ ao volume do cômodo antes de dimensionar o equipamento. Exemplo, se o cômodo possui 10m³, adicione os 3m³, que resultarão em 13m³. Agora, dimensione o equipamento para este volume.
Devemos ainda salientar que, particularmente no caso de sauna a vapor, o visual panorâmico esperado, é em parte prejudicado pela condensação na vidraça, mas que pode ser melhorado deixando o lado de dentro da vidraça untada com detergente.
O material deve ser vidro de segurança tipo vidro temperado, que apresenta resistência mecânica cinco vezes maior que o vidro comum de mesma espessura, e se quebrado, produz fragmentos pequenos, não pontiagudos e sem arestas cortantes. Além disso, termicamente uma chapa de vidro temperado suporta uma diferença de temperatura entre suas superfícies na ordem de 300o C. Nas mesmas circunstancias, um vidro comum rompe-se com uma diferença de 60o C. Esta situação de choque térmico é muito comum em saunas integradas à piscinas, pois a vidraça pode se molhar, caso alguém entre ou pule na piscina sem prestar atenção e esteja próximo ao vidro.
As dimensões e outras especificações dos vidros empregados nas construções civis são normalizadas pela NBR 7199. A espessura do vidro é definida em função de suas dimensões (comprimento e largura) e dos esforços à que são submetidas. Considerando que estas placas são instaladas sem tensões e apoiadas adequadamente em suas esquadrias, sem contato direto através dos calços de materiais flexíveis, os esforços considerados serão somente de seu próprio peso em função da posição em que são instaladas ou movimentadas e a pressão do ar do ambiente.
A pressão do ambiente sobre a placa de vidro montada, dependerá muito da velocidade máxima dos ventos no local, que irá variar de acordo com a região do país, com a altitude local, com a altura em função da posição vertical no prédio, com os obstáculos naturais ou artificiais que alteram a corrente de ventos, entre outros.
Isto pode parecer um pouco complicado, mas há um caminho mais simples que é através do site da Cebrace (http://www.cebrace.com.br/) onde você pode acessar o menu ” ESPECIFICADOR”, fazer um cadastro simplificado e ter acesso à um programa de cálculo que é baseado na NBR 7199 e outras normalizações.
Em uma simulação para um painel de vidro temperado de 1000mm x 1500mm (1,00×1,50m) localizado na região de São Paulo, em local aberto e térreo, foi determinamo uma espessura de 4,00mm para o painel. Um detalhe a considerar é que não há na norma, nem no programa, um tratamento especial para o caso da sauna, assim o bom senso nos obriga a aumentar o fator de segurança nos resultados obtidos, devido as temperaturas anormais que um painel de vidro em uma sauna pode atingir. Sendo assim, superestimamos um fator de 1,50 para nosso painel de 1,00×1,50, e ele teria assim uma espessura mínima de 6,00mm.
Quando uma sauna entra em operação, o ambiente aumenta de temperatura e há aquecimento das superfícies internas do cômodo. Há, então, perda de calor por condução através das paredes. Para diminuir este efeito, deve-se empregar meios isolantes em todas as superfícies, nos bancos, portas, paredes e teto.
O material que é empregado em sauna a vapor para isolamento do local é a vermiculita expandida.
– Prepararando o as paredes:
Prepare as paredes, tetos e bancos com chapisco comum, exatamente como é preparado para receber uma regularização de argamassa com areia e cimento
– Preparando a argamassa:
Prepare uma argamassa misturando vermiculita e cimento (substituindo a areia pela vermiculita e sem cal). O traço deve ser de 5 partes de vermiculita por cada parte de cimento em volume, adicione água e misture bem. Deixe um tempo de espera de 15 minutos antes de usar, pois parte da água será absorvida pelos cristais porosos e a massa alterará sua consistência. Assim, antes de usar, poderá ser necessário adicionar mais um pouco de água para atingir o ponto de trabalho.
Nota: caso você decida por usar pintura epóxi (opção algumas vezes empregada nos tetos) dê ao reboco uma acabamento final cuidadoso com desempenadeira metálica.
– Regularizando a parede:
Aplique como um reboco comum, sobre as paredes, piso, teto e nos bancos, com espessura de mínima de 2,0 cm e deixando com textura para receber um revestimento cerâmico diretamente sobre a vermiculita aplicado com cimento cola.
– Rendimento:
Considerando uma espessura de 2,5cm de regularização, devido as imperfeições da alvenaria, cada 1,0m² consome 25 litros de vermiculita, ou seja, cada saco padrão de 100 litros (13kg por embalagem) rendera 4,0m².
– Calculando a quantidade de vermiculita:
Calcule as superfícies internas, desconsiderando os bancos. Por exemplo, em um cômodo de 1,80m x 2,00m e altura de 2,20m:
Paredes: 2m x 2,20m x 2,00m + 2m x 2,20m x 1,80m = 16,72m².
Teto + Piso: 2m x 1,80m + 2m x 1,80m = 7,20m².
Total = 23,92m².
Total de vermiculita: 23,92 / 4 = 5,98 sacos, ou seja, 6 sacos de 13 kilos.
Como o ambiente do cômodo é úmido, o revestimento deve ser cerâmico, porcelanato ou mesmo pintura epóxi. Um detalhe de extrema importância é a espessura do revestimento, pois quanto mais espesso for o revestimento mais energia será consumida para aquecer a própria peça, consumindo assim, mais energia na fase inicial de aquecimento do cômodo, além de aumentar o tempo para atingir a temperatura ideal de banho.
Particularmente, quando um revestimento muito espesso é utilizado nos bancos, como por exemplo mármore, granito ou porcelanato com 1,50cm ou mais, mesmo após os termômetros atingirem a temperatura do banho, o usuário sentirá algum desconforto nos assentos, pois estes demorarão mais para atingir a mesma temperatura do ambiente.
As melhores soluções para o revestimento são os azulejos e pastilhas de vidro para paredes e bancos. Já para o teto, se utilizar azulejos e pastilhas deve-se empregar produtos com pouco ou nenhum abaulamento nas bordas e o rejunte deve ser aplicado de forma que não propicie o gotejamento do vapor condensado no teto.
Para emprego de pintura epóxi deve-se preparar a superfície durante o reboco com vermiculita, queimando cuidadosamente com desempenadeira de aço, pois a superfície seca de vermiculita apresenta dificuldade para lixamento.
Deve ser feito na parede oposta da saída de vapor com diâmetro de 3,0 cm à 5,0 cm a uma distância de 15cm do teto, uma abertura conhecida como respiro. É um item extremamente necessário, pois o ar entra frio e cria circulação quando encontra o ar quente dentro do ambiente.
A ducha normalmente é colocada do lado de fora do cômodo, próxima à saída. Assim, o usuário consegue fazer o “choque térmico”, ou seja, ao sair do cômodo quente e tomar a ducha, provoca no corpo um efeito que o faz ativar o sistema imunológico e provocar o efeito terapêutico e saudável desejado com o banho. Para ver maiores detalhes sobre como tomar o banho clique no link de Saunaterapia.
Para mais detalhes, veja as informações de intalação de cada equipamento em seu manual de instalação.
Apesar de semelhantes cada equipamento possui características próprias e recomendações dadas pelos fabricantes.
Veja abaixo um exemplo:
Copyright © 2024 Cottage Casa & Lazer